segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

HK

Falar de Hong Kong é para mim mais que um prazer uma realidade. O cheiro nauseabundo do peixe seco mistura-se com as centenas de pessoas que caminham apressadas num mar de objectivos, valores e vontades diferentes. Os gigantes edifícios cumprimentam os inúmeros restaurantes, bares e lojas representativas de um consumismo exacerbado que torna tudo fácil em HK. A imponência do porto mostra-nos a imensidão de barcos assimétricos tapando a margem oposta que se cobre pela grandeza das construções, das montanhas e ilhas perdidas. A simplicidade das ruas assim como a complexidade das passagens transporta-nos rapidamente a qualquer lado da ilha sem que os nossos olhos tenham a possibilidade de se distrair. O estridente barulho constante das ruas e pessoas acresce um mágico magnetismo que nos faz sentir vivos. A cidade engole-nos e ficamos submergidos pela cultura, lazer e energia de um povo chinês ainda confuso entre a coroa Britânica e o Comunismo. é maravilhoso descobrir todos os cantos escondidos que guardam locais ou estabelecimentos maravilhosos.

Falo-vos de Hong Kong enquanto sentado no café (aquele que me lembra a estadia de quem tudo me ensinou) escrevo emocionado olhando Hollywood Road no apogeu do seu movimento, vendo ocidentais e orientais juntos nos seus diversos objectivos. Olho a bonita empregada, acabo o meu sumo de coco e banana e preparo-me para sair, o caminho até casa podia classificar-se de longo em qualquer outra cidade, aqui será apenas mais uma aventura.

Até mais

1 comentário:

Leki disse...

Sumo de coco e banana?!.....Onde pára o Diga?!